"Tenho uma cadeira de espaldar muito alto
Para o visitante noturno
E enquanto levemente balanço entre uma e outra vaga de sono,
Ei-lo
O que chegou de outros mundos...
Ali sentado e sem um movimento.
Talvez me olhe como a forma já ultrapassada
(que tudo o seu espanto e imobilidade pode dizer).
E eu então - ele ainda deve estar ali! -
Levanto-me e vou cumprindo
Todos os meus rituais.
Todos os estranhos rituais de minha condição e espécie.
Religiosamente.
Cheio de humildade e orgulho."